Um homem preste a morrer, ligado à aparelhos; sua vida posta a prova.
Ali aonde está, não há mais dinheiro suficiente para ajudá-lo; ali não há intelecto, não há força física, não há nada que seja mais importante do que aquilo que lhe mantêm vivo: o sopro de vida, que vem de Deus!
Este homem está numa via de mão única. Não é permitido manobras. Não é possível vol
tar atrás.
Era um homem errante no caminho? Era um pecador sem pudor e amor a Deus?
Era um pai, um marido, um amigo, mas em todos os relacionamentos, era ausente?
Não importa mais. Ele esta ligado à aparelhos que o mantem vivo.
Se em vida o seu orgulho, fez com q a cegueira fechasse o seus olhos, ele ainda mesmo sem movimentos, mesmo sem falas, pode te ouvir!
Perdoe este homem por suas ausências. O perdão genuíno libera você do ódio instalado em seu coração, e o verdadeiro amor lança fora todo o medo!
Deixe livre este homem, e permita que ele descanse nos braços daquele que também, deu a vida por ele numa cruz, pois o mesmo Jesus, que morreu pelos bons, morreu para os fracos, doentes, insensíveis, indiferentes e ausentes!
A diferença entre esse homem e eu, é que o aparelho que hoje o mantêm vivo é visível, já o ‘aparelhos’ que nos mantêm respirando é invisível, mas todos nós estamos ligado a algo que nos mantêm vivos! Por isso perdoe, ame, libere paz, pois você e eu somos tão semelhantes a este homem, por mais que não pareça!
Era um homem errante no caminho? Era um pecador sem pudor e amor a Deus?
Era um pai, um marido, um amigo, mas em todos os relacionamentos, era ausente?
Não importa mais. Ele esta ligado à aparelhos que o mantem vivo.
Se em vida o seu orgulho, fez com q a cegueira fechasse o seus olhos, ele ainda mesmo sem movimentos, mesmo sem falas, pode te ouvir!
Perdoe este homem por suas ausências. O perdão genuíno libera você do ódio instalado em seu coração, e o verdadeiro amor lança fora todo o medo!
Deixe livre este homem, e permita que ele descanse nos braços daquele que também, deu a vida por ele numa cruz, pois o mesmo Jesus, que morreu pelos bons, morreu para os fracos, doentes, insensíveis, indiferentes e ausentes!
A diferença entre esse homem e eu, é que o aparelho que hoje o mantêm vivo é visível, já o ‘aparelhos’ que nos mantêm respirando é invisível, mas todos nós estamos ligado a algo que nos mantêm vivos! Por isso perdoe, ame, libere paz, pois você e eu somos tão semelhantes a este homem, por mais que não pareça!
Escrito por: Rodrigo Carrilho Cruz
Escrito em 29/10/2012
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